LENDAS DA CAPOEIRA – O Besouro
Manuel Henrique Pereira (1895-1924)
“Besouro Mangangá era homem de corpo fechado
Bala não matava, navalha não lhe feria...” (M. Fanho)
Diz a lenda que Besouro Mangangá, o Cordão de Ouro, tinha o corpo fechado e sabia voar. Tinha fama de valente e protetor dos mais fracos, foi exímio capoeirista e ganhou fama enfrentando batalhões, aqueles que o conheceram diziam que era um negro forte e bem apessoado conhecido em toda a região de Santo Amaro, Bahia, onde nasceu.
Sua morte é envolta por mistério, mas há testemunhas vivas (entre elas Dona Cano, mãe de Bethânia e Caetano Veloso) que afirmam terem visto Besouro ser levado esfaqueado ao hospital local.
A mais famosa versão da morte do Cordão de Ouro diz que Dr. Zeca, um fazendeiro para o qual Besouro trabalhava, inconformado por seu filho Memeu ter apanhado do capoeirista ao tentar negar-lhe o pagamento, mandou que o funcionário fosse até a fazenda Maracangalha entregar um bilhete.
Besouro era analfabeto e não pode ver que a mensagem entregue mandava que matassem o portador, e assim, quando voltou, no dia seguinte, foi surpreendido por 40 homens com os quais lutou. Porém, Eusébio de Quibaca sabendo do corpo fechado do rival desferiu-lhe pelas costas uma facada de Tucum. Assim, pela traição o corpo de Besouro foi aberto e este faleceu em 08 de julho de 1924.
Seja como for, o lendário Capoeira é cantado por toda parte e sempre será lembrado por sua valentia. Foi tema do livro “Feijoada no Paraíso: a saga de Besouro Mangangá” de Marco Carvalho e de diversas músicas de Capoeira.
Desde setembro de 2008 os capoeiristas aguardam ansiosos pela estréia do longametragem de João Daniel Tikhomiroff – Besouro, o filme, que promete fazer desta lenda uma história ainda mais fantástica.
“Besouro Mangangá era homem de corpo fechado
Bala não matava, navalha não lhe feria...” (M. Fanho)
Diz a lenda que Besouro Mangangá, o Cordão de Ouro, tinha o corpo fechado e sabia voar. Tinha fama de valente e protetor dos mais fracos, foi exímio capoeirista e ganhou fama enfrentando batalhões, aqueles que o conheceram diziam que era um negro forte e bem apessoado conhecido em toda a região de Santo Amaro, Bahia, onde nasceu.
Sua morte é envolta por mistério, mas há testemunhas vivas (entre elas Dona Cano, mãe de Bethânia e Caetano Veloso) que afirmam terem visto Besouro ser levado esfaqueado ao hospital local.
A mais famosa versão da morte do Cordão de Ouro diz que Dr. Zeca, um fazendeiro para o qual Besouro trabalhava, inconformado por seu filho Memeu ter apanhado do capoeirista ao tentar negar-lhe o pagamento, mandou que o funcionário fosse até a fazenda Maracangalha entregar um bilhete.
Besouro era analfabeto e não pode ver que a mensagem entregue mandava que matassem o portador, e assim, quando voltou, no dia seguinte, foi surpreendido por 40 homens com os quais lutou. Porém, Eusébio de Quibaca sabendo do corpo fechado do rival desferiu-lhe pelas costas uma facada de Tucum. Assim, pela traição o corpo de Besouro foi aberto e este faleceu em 08 de julho de 1924.
Seja como for, o lendário Capoeira é cantado por toda parte e sempre será lembrado por sua valentia. Foi tema do livro “Feijoada no Paraíso: a saga de Besouro Mangangá” de Marco Carvalho e de diversas músicas de Capoeira.
Desde setembro de 2008 os capoeiristas aguardam ansiosos pela estréia do longametragem de João Daniel Tikhomiroff – Besouro, o filme, que promete fazer desta lenda uma história ainda mais fantástica.
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